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Apesar das mulheres estarem cada vez mais conscientes sobre o autoexame e a mamografia, os dados do Instituto Nacional de Câncer (Inca) indicam que o de mama é o tipo mais frequente de câncer no mundo, sendo o mais comum entre as mulheres. A estimativa e de cerca de 52 mil novos casos nesse ano e, infelizmente 12 mulheres morreram por conta da doença no ano passado.

A boa notícia é que se for diagnosticado precocemente a doença tem até 95% de chances de cura, afinal, o tratamento começa antes do tumor ficar avançado.

Fatores de risco

Entre eles estão: o histórico de câncer, sendo que quem já teve o problema tem oito vezes mais chances que ela volte; idade avançada; parentes de primeiro grau que já tiveram o problema; e uso de reposição hormonal. Se diagnosticado o câncer o médico vai indicar o tratamento mais adequado.

Por dentro da mamografia

O exame nada mais é do que uma radiografia dos seios, que ao ser comprimido pelo aparelho detecta ou não o tumor, até mesmo quando ele não é palpável. Já a indicação de ser feito após os 40 acontece porque até essa idade a mulher menstrua normalmente e como as mamas são muito firmes, o exame fica dificultado. Agora, se você tem casos de mães, irmãs ou tias com a doença, vale iniciar o exame mais cedo aos 35 anos. E vale para todas as mulheres fazer o autoexame, que é apalpar os seios e ver se existe algum nódulo.

Bons exemplos

A Philips do Brasil em parceria com o Grupo Delfin e as Secretarias de Saúde de Barueri, Salvador e Maceió, pretendo realizar esse mês 10 mil mamografias, beneficiando as mulheres atendidas pelos SUS. Para isso quatro caminhões com capacidade diária para 140 exames e um ônibus com capacidade para 70 exames todos os dias, estão circulando por essas três cidades e contam com a estrutura necessária para o diagnóstico. Feito o exame, basta marcar uma consulta com o ginecologista.

Foto: Divulgação Philips