Algumas etapas da gravidez costumam nos deixar mais pensativas ou, no mínimo, aguçam a curiosidade das pessoas ao nosso redor. Primeiro vem a descoberta. E aí, pronto, como num passe de mágica, todo mundo fica sabendo que você está grávida (sim, porque mesmo que você queira esperar um pouquinho mais para dar a notícia geral, sempre tem a mãe ansiosa, a amiga dedo-dura, tudo no bom sentido, claro!). Depois vem as intermináveis perguntas sobre o sexo do bebê. É automático: ao olhar pra sua cara (ou melhor, pra sua barriga), as pessoas já soltam um “é menino ou menina?”. Daí, você descobre o sexo, conta pra todo mundo, e vem a pergunta seguinte (parece mesmo um questionário, com ordem de perguntas!): como vai se chamar?
Bem, no meu caso, essa foi a parte mais difícil porque eu nunca sonhei com um nome, como acontece com muitas mamães por aí, que já têm um nome em mente. Muito pelo contrário: gosto de muitos, então já viu! E tem ainda o fato de que não é simplesmente um nome. É o nome que aquela pessoa vai carregar por toda a vida, então, tem que ter também um significado especial.
A escolha
Por aqui, ficamos em dúvida entre Valentina, Lívia, Heloísa, Luiza, Isis, Liz e Isadora. Mas, na hora da escolha, fomos por eliminatória. O nome eleito acabou sendo Heloísa, que significa saudável, combatente gloriosa. E ele veio depois de olharmos uma lista em ordem alfabética de nomes. Mas, vale dizer que a disputa ficou super acirrada entre Lívia e Heloísa. Batemos mesmo o martelo depois de levar em conta alguns critérios. Veja só:
– Ficamos repetindo os nomes em voz alta: tanto de forma carinhosa, como numa “bronca”, por exemplo. Assim, ficou mais fácil ver qual teríamos melhor adaptação. Além disso, levamos em conta a cacofonia (quando você junta uma palavra à outra e o soa estranho) ao unir o nome ao sobrenome. Essa dica, aliás, é super válida. Já pensou se você encontra por aí um “Caio Rolando”? Não rola, né?! Rsrs.
– Grafia: enquanto eu não gosto de nomes americanizados, cheios de “y”, “l”, “n” ou “h”; meu marido não é muito fã de nomes curtinhos. Segundo ele, um bom nome tem que ser separado em mais de 2 sílabas (vai entender!). Só aí, Isis e Liz saíram da lista de possibilidades. E, apesar da grafia escolhida ter sido “Heloísa”, com “H”, acho que não soa como exagero, visto que já estamos habituados à letra no início do nome.
– Da moda: Valentina foi um concorrente fortíssimo, tanto que nos três primeiros meses eu nem cogitava outras possibilidades. No entanto, por onde eu passava encontrava várias Valentinas recém-nascidas, então, desisti da ideia.
Bem, por aqui a escolha foi assim. E por aí, foi mais fácil? Conte pra nós os critérios na hora da decisão!